Nos últimos 30 anos, as três empresas que operaram o bloco 10, área de extração de petróleo na Amazônia equatoriana, adotaram estratégias para fragmentar as comunidades e torná-las dependentes de suas atividades. Mas líderes e organizações indígenas resistem a essa pressão.
Cofundadora e diretora editorial da GK. Cobre gênero, meio ambiente e direitos humanos. Em 2021, ganhou o prêmio Ortega y Gasset. Por duas vezes, fez parte da equipe finalista do prêmio Gabo. É consultora para da América Latina.

Postado emReportagem Especial / Petróleo
Amazônia desponta como nova fronteira global do petróleo
Em cinco décadas, a exploração petrolífera no bioma desmatou florestas, contaminou águas, despejou gases na atmosfera, invadiu territórios indígenas e aprofundou desigualdades. Agora, uma nova onda exploratória ameaça repetir essa história.