A obra ocorre desde 2022 e deve ser concluída em 2027. Dentre os possíveis impactos previstos, está a destruição de 105 nascentes e afluentes das bacias do Xingu, Tapajós e Tocantins-Araguaia.
Jornalista mato-grossense formada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Se interessa por temas como direitos humanos, arqueologia e meio ambiente, entre outros. Recebeu o prêmio Intercom Sul em Jornalismo Investigativo ou de Dados em 2024.